domingo, 31 de maio de 2009

Como mexe comigo...



Mostra-se a mim sem pudores nem vergonhas. Sei que não tem a noção real de quão linda é, mas não tem medo do meu olhar. Não se encolhe, não se tapa nem foge.
Admiro-lhe esta tranquilidade e acho que a torna ainda mais bonita.
Eu ainda não me habituei a vê-la assim. Ainda fico meio embasbacada, ainda fico a fitá-la mesmerizada. Não sei se alguma vez me vai passar e, apesar de me deixar atrapalhada,  gosto de pensar que não.
Ela acha piada.
Gosta de me "atazanar"... é o que ela lhe chama.
Brinca ao toca e foge, encosta o seu corpo ao meu enquanto me beija profundamente e depois vira-se e vai-se embora, com aquele sorriso maroto nos lábios que já lhe conheço tão bem.
Eu aproveito, pego na máquina, e guardo o momento para mais tarde recordar.



sexta-feira, 29 de maio de 2009

Eu gosto é do Verão

Bom, na realidade não era a minha estação predilecta na medida em que eu e o calor não nos damos às mil maravilhas... mas agora cheguei à brilhante conclusão que um bocadinho de calor não faz mal a ninguém.
É que (oh que pena, nem imaginam o transtorno...) ela também tem calor. E quando tem calor decide começar a tirar camadas de roupa e eu tenho a oportunidade de a apanhar assim... ao solinho.

sábado, 16 de maio de 2009

Com ela...


Com ela tudo é diferente. É mais intenso, é mais saboroso, é mais quente.
Com ela os beijos sabem-me a paixão, sabem-me sempre a pouco e anda cá que eu quero mais um bocadinho de ti. (Eu tenho de contar a história do primeiro beijo e do meu espanto "ai, mas então eu gosto de beijos pornográficos???")
Com ela eu quero, eu desejo, eu Amo por inteiro. (Inteiro mesmo, até os .. hum.. isso não é bonito de se dizer num post tão lamechas)
-É por eu ser a tua primeira mulher - disse-me ela uma vez, pouco tempo depois de estarmos juntas.
Não gostei de ouvir... primeira implicava outras. (Hummpft, quase que amuei!)
Implicava que aquilo que eu estava a sentir era apenas por ser algo novo. Implicava que ela tinha a noção de que eu estava a experimentar para ver se gostava e que quando acabasse a novidade seguia em frente. (Nesta altura ainda eu não lhe podia dizer "oh gaja, bate nessa boca, mas tu não vez que eu morro de amores por ti e não vou a lado nenhum" senão ela ainda se assustava e pisgava-se.)
Eu sabia que não era assim pois nem o que eu sentia era novo, nem eu tinha nenhuma intenção de seguir para onde quer que fosse se não fosse com ela.
Quase um ano passado percebi que é simples. (Demorei este tempo todo não porque sou lenta mas porque obviamente me distraio a olhar para a rapariga e deixo os raciocínios a meio...)
Claro que é diferente. É a diferença entre estar com alguém com quem me dou bem e de quem gosto e estar com alguém que Amo, que quero com todos os pedacinhos de mim, alguém com quem estou não porque é mais fácil ou porque é suposto mas porque quero desesperadamente ter comigo, enlaçada na minha vida. (Enlaçada, entrelaçada, enrolada... uhhh especialmente enrolada, que os enrolanços são fantásticos!)
Não é por ser novo... é por ser uma paixão que não me largou durante sete anos por muito que eu quisesse fugir dela. (E olhem que eu tentei com força!)
Não é por ser uma mulher. É por ser ela. (Mas as maminhas ajudam...)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Quero sonhar contigo

Quero sonhar com os primeiros raios de sol que entram no nosso quarto.

Quero sonhar com o beijo suave com que me acordas.
Quero sonhar que me impedes de levantar com beijos ardentes e que me prendes à cama com o calor do teu corpo.
Quero sonhar que me vendas os olhos e me levas para um passeio surpresa, com direito a almoço e longas horas de namoro num sitio bem romântico.
Quero sonhar que corremos para casa porque a vontade é tanta que não pode esperar pelo jantar.
Quero sonhar que me fodes com paixão, que não consegues parar porque o desejo é demasiado.
Quero sonhar que jantamos na cama qualquer coisa encomendada para não perdermos tempo.
Quero sonhar que nos voltamos a perder nos braços uma da outra, que fazemos amor docemente e sem pressas, com muitas carícias e palavras de amor e que nos amamos de novo uma e outra vez.
Quero sonhar que adormecemos exaustas e completamente satisfeitas.
Depois... quero repetir tudo outra vez.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Amor em slow motion

Às vezes acordo e vejo-a a dormir, tão serena e apetece-me meter tudo em câmara lenta. Fazer festinhas muito ao de leve, daquelas que arrepiam, beijar os ombros, o pescoço e as bochechas e o peito e por fim a boca num beijo quase tímido.
Deitar-me na cama e deixar que se ondule em mim, lentamente, sem pressas.
Vir-me quase em silencio e sentir o seu prazer. Adormecer no peito dela.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Ela é linda... As mamas


"Acho piada à forma como tu dizes "as mamas" "- disse-me ela uma vez.
Sim, poderia chamar-lhe seios, o seu peito, maminhas... mas a verdade é que o que a rapariga tem é um belo par de mamas.
Este é um post muito complicado de escrever porque os meus olhos ficam presos na fotografia ali de cima...
Eu adoro, ADORO as mamas dela. São deliciosas, apetitosas, enchem-me as mãos, são um deleite para beijar, chupar e mordiscar com amor e carinho.
Lembro-me tão bem de ter de prender os olhos no chão e o fazer um esforço tremendo para não ficar de olhar preso nela a primeira vez que a vi nua...
Tal como na fotografia ela também estava numa banheira, a "passar-se por água" pois estava muito calor e ela tinha chegado toda suada a minha casa.
Como é suposto as amigas ficarem a conversar umas com as outras enquanto tomam banho (e já é uma sorte se não houver manicura e penteados à mistura) lá me sentei eu ao pé da banheira.
Ia-me dando uma coisinha má!
O que me valeu é que eu era muito novinha e aos 17 ninguém tem ataques cardíacos, senão estava tramada.
Mas isso é uma história para outra altura...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Lembranças

Senti a sua mão na minha coxa enquanto conduzia, o apertar e um afagar mais quente, ela sabia que aquilo me desconcentra um pouco a condução mas ela faz de propósito, para me deixar em brasa daquela maneira traquinas de garota.
Olhei para ela de relance e vi aquele brilhozinho maroto no seu olhar, sabia que não ia desistir enquanto não me fizesse acelerar feito doido e curvar apertado… enquanto não me deixasse no ponto de caramelo.
Senti a minha respiração acelerar a cada investida mais certeira da parte dela, o deslizar da sua mão para o interior da minha coxa, o apertar quase que despreocupado que me fez ao sexo, o retirar da mão como se não estivesse a fazer nada de mais, apenas mais uma festinha inocente e casta (mas eu já a começava a conhecer e sabia que não ia parar por ali, não ia desistir enquanto não estivesse toda inclinada para o meu lado e de mão no meio das minhas pernas… a entreter-se toda contente).
Adora mexer comigo, provocar-me, fazer-me sentir aquela onda de calor que me sobe à cabeça a cada carícia fogosa que me faz.
Pediu-me: “Afasta um pouco as pernas para lhe chegar melhor.”, e assim o fiz, abri as pernas o mais que pude para lhe dar mais espaço de manobra. A mão dela não parava quieta, ora estava quase a tocar-me onde mais queria, ora se afastava para me atazanar, pois sabia que me deixava louco a maneira como me tocava a coxa e o sexo. Quando dei por ela já está toda inclinada sobre mim (e eu a ter de meter mudanças…) a tentar desapertar-me as calças (com alguma dificuldade porque são as verdes), mas isso não a desmoraliza, assim que conseguiu, senti-lhe a mão quente tão próxima da minha pele que até me faltou o ar, deslizou boxers a dentro e já tinha a mão toda agarra-me a pila que já está mais que acordada e desperta, pronta para….
Começou a bater uma punheta mesmo ali, meio de lado e sem muito espaço para… e eu fiquei sem ar e com arrepios no corpo, tive vontade de começar a mexer as ancas, o que me deixou ainda com mais tesão, pois imaginei-me a que a penetra-la e o pensamento daquela cona toda molhada e desejosa de mim fez-me delirar.
Estávamos em plena cidade, de noite, poucos carros na estrada (sorte a minha pois com as brincadeiras é-me difícil manter o carro direito na minha facha) e ela não parava…, começou a dizer-me ao ouvido: “Estou toda molhada. Quero-te dentro de mim… quero que me fodas…”. Senti o caralho a engrossar ainda mais, já me custava tê-lo dentro das calças, estava prestes a dizer-lhe para que mo tirasse para fora e que me batesse uma como deve de ser, quando…, só tive tempo para lhe dizer: Está ali a polícia! Ela sentou-se à pressa e tentamos aparentar um ar despreocupado e casual enquanto passávamos pela operação STOP (era engraçado terem-nos mandado parar…, “Boa noite. Abra a janela por favor! Os documentos da viatura….” (tempo de espera enquanto aproveitava para dar uma vista de olhos pelo interior do carro e reparasse que eu tinha a pila grossa e meio de fora. Era lindo não era). Mal acabamos de passar por eles já está toda em cima de mim outra vez, caralho na mão, fora das calças como se nada se tivesse passado.
A mão dela estava quente e eu ainda mais, mesmo não tendo lubrificante para ajudar a empurrar melhor, ela sabia o que estava a fazer e fazia-o muito, muito bem. Não esticava demasiado, empurra com firmeza, fazia a pressão certa, apertava-mo com todos os dedos bem juntinhos como eu gosto e fazia-o com alguma rapidez… (como eu delirei), sabia que estávamos perto de umas obras e então fiz um desvio.
Estacionei ao pé de um monte de terra enorme, puxei o banco todo para trás, ela já estava sem cinto e já me estava a tirar o meu, assim que reclinei o banco até onde queria, já a tinha em cima de mim, a roçar-se (sentia-lhe as cuecas encharcadas…ela não estava a brincar). Emaranhámo-nos em beijos molhados e longos enquanto roçámos os sexos um no outro.
Eu já não conseguia aguentar muito mais tempo assim, senão vinha-me. Comecei a mexer as ancas, a cabecinha do caralho a tocar-lhe bem no meio das cuecas, puxei-lhe a camisola para cima, abri-lhe o soutien (sorte a minha ser daqueles de apertar à frente e de íman) e meti-lhe as mamas de fora. Chupei-as enquanto ela se montava em cima de mim, apertamo-nos mutuamente enquanto deslizávamos para o interior um do outro. Ela ardia por dentro tão quente, aquela cona chamava por mim, incitava-me a mexer-me cada vez mais depressa, a puxá-la para mim, a fodê-la com força. Se alguém passou por ali e nos viu não sei, porque depressa deixei de me aperceber do exterior e os vidros rápido ficaram todos embaciados.
Chupei-lhe as mamas, lambi-as todas com fervor, apertei-as forte quando ela me pediu, trinquei-as até a ouvir gemer de prazer. Fodi-a ora mais devagar ora mais violentamente, na medida em que a minha respiração mo permitiu, a cada onda maior de prazer ela apertava-me a cabeça contra as mamas dela, de repente: “Tira-o um bocadinho!”, tirei o caralho da cona dela, um pouco atarantado a pensar se a tinha magoado, mas rápido me tranquilizou quando me sussurrou ao ouvido: “Enfia-mo todo agora!”. Agarrei-a pela cintura, pelas peginhas, para a poder penetrar com mais força, para a fazer mexer-se comigo, ao mesmo ritmo.
Com todos os “Amo-te!” ditos sem fôlego, com todos os “Fode-me vá!”, estávamos cada vez mais perto do orgasmo, então perguntei-lhe: “Gostas quando te fodo assim?” e a minha tesão disparou e senti que me estava prestes a vir e disse-lho, ao que ela deu um gemido maior e respondeu-me: Enfia-me o caralho todo na cona!”, “Adoro quando me fodes assim!”, ao ouvir isto comecei a vir-me dentro dela e ela comigo, nuns arquejares voluptuosos de puro prazer. Senti-me a escorrer dentro dela e enquanto me vinha perguntei-lhe: “Sentes-me a escorrerrr?” e foi aí que ela num gemido final se deixou cair sobre o meu corpo enquanto me dizia que sim.
Assim ficámos, ofegantes, dentro um do outro, enquanto nos abraçávamos e
olhávamos nos olhos e dizia-mos que nos amávamos. Beijamo-nos ternamente e ficamos mais um pouco assim…, naquele banco da frente. A buzina apitou uma vez quando ela se inclinou para trás com mais força depois de se vir. Rimo-nos e beijámo-nos novamente.

domingo, 10 de maio de 2009

Ela é linda... A covinha


Este é sem dúvida um dos meus pedacinhos favoritos do corpo dela.
Abaixo da cintura, onde começam as suas coxas suculentas (até parece que estou a falar de uma galinha... o que tendo em conta que quando a vejo só me apetece dizer-lhe "anda cá que tu tens ar de quem sabe a frango" é coerente) aquela covinha que escorrega até à macieza do seu sexo (termo cientificamente correcto, reparem!).
Adoro passear os meus dedos por aí, fazer o caminho com beijos pequeninhos para a ir saboreando devagar.

sábado, 9 de maio de 2009

Ela é linda...

Eu amo-a, adoro-a, desejo-a...
É impossível não o fazer. Ela é divertida, inteligente, engenhosa, doce, terna, surpreendente, tem um sentido de humor fantástico, é pragmática, responsável, espontânea, maquiavélica, retorcida, carinhosa.... Adoro a sua personalidade.
Mas sejamos realistas... à personalidade não se pode tirar fotos nem fazer pirraça aos demais, pois não?
Não!
Então é uma sorte que para além de tudo isto ela seja linda.
Perco-me na sua cintura, naquele rabo apetitoso e naquela barriguinha linda. Cada vez que olho para ela ainda me custa a acreditar na sorte que tive, na sorte que tenho em ter aquela mulher para mim.

domingo, 3 de maio de 2009

Eu e eu e eu e ela?

Quanto abro os olhos de manhã fico sempre uns segundos desorientada. (O meu sentido de orientação sempre foi fraco)
Parte culpa da miopia que não me deixa ver bem onde estou, parte culpa de uma imaginação fértil que produz sonhos demasiado realistas. (Um detalhe chato nas noites que que decido ter pesadelos com bonecas de porcelana assassinas, um deleito nas noites em que me viro mais para sonhos a atirar para o pornográficos)
Rapidamente sou sossegada pelo calor do corpo dela. (
O rapidamente é relativo... depende de quanto tempo a demoro a encontrar debaixo de todos os cobertores...)
Viro-me com cuidado e dou-lhe um beijo no ombro... ela nem se mexe, continua a dormir profundamente.
(Isto se eu tiver sorte, se for mais desastrada e lhe puxar o cabelo no processo rosna-me)
Passo as minhas mãos pelas suas costas e imagino os contornos do seu corpo. (
Ainda bem que a minha imaginação é fértil porque é preciso um grande esforço de visualização criativa para fazer um raio-x àquelas camisolas todas!)
Encosto-me a ela para a sentir mais próxima de mim e fico uns minutos a deliciar-me com o suave ondular do seu peito enquanto respira. (
Ou com os safanões que me dá para se virar para o outro lado...)
Faço-lhe uma festinha na cara e sussurro-lhe ao ouvido: "amo-te muito".... (
às vezes também me sai um "gosto de ti aos molhos" ou ainda um "curto-te bué"....)
Mas tu paras calada um bocadinho? Não vez que eu estou a tentar escrever um post???
Se calhar era mais realista teres chamado ao blog "Só eu (e as minhas vozinhas irritantes) e ela", não?
Pronto, desisto.
E deixas o post por acabar sem nenhum conteúdo com bolinha vermelha no canto?
Ai a minha vida!.... Por vontade minha virava-a a para mim, saltava-lhe para a espinha com ela ainda meio a dormir, puxa-lhe a camisola para cima e acordava-a enquanto lhe chupava as mamas e esfregava a minha rata já molhada na sua perna. Parece-te porno o suficiente???
És uma fraca!
Não sou boa a escrever descrições elegantemente eróticas sobre pressão!
Não é por isso...
Então?
És uma fraca porque em vez de fazeres o que acabaste de escrever estás aqui, ao computador, a escrever um post...