Calmamente toquei-a, entrei nela só um pouco para a deixar ainda mais louca de tesão, até ela acelerar os movimentos de ancas que começou a fazer sem se dar conta, então sussurrei-lhe ao ouvido:
"Ias gostar de acordar comigo todo nú encostado a ti a masturbar-me nas tuas costas, com a cabecinha do caralho a tocar-te as costas e a deixá-las molhadas com o meu desejo de ti ... " (sei que ela delira quando lhe digo estas coisas, quando fantasio em como seria ser homem e penetrá-la com ardor).
Senti-lhe um aumento na respiração, um acelerar do coração, como que de um salto de tratasse. Ela respirou forte, gemeu, contorceu-se sobre os meus dedos ágeis, gemeu novamente e começou a dar às ancas violentamente contra mim. Fiquei em brasa com aquele corpo voluptuoso a menear-se contra mim e encostei-me mais a ela, puxei as minhas calças para baixo e comecei a roçar o meu sexo naquele cú empinado(como ela sabe que eu deliro quando ela o mete assim e depois o roça nos meus pelinhos da cona).
Adoro entrar dentro dela assim , por trás, penetrá-la com carinho mas cheia de tesão, com o caralho inchado de desejo, de fome da sua cona envolvente. Adoro enterrar-me dentro dela, fazê-la contorcer-se de prazer até não poder conter-se mais, entrei nela, enterrei-me cada vez mais no seu interior com cada arremesso de ancas que dava, com cada investida.
Fodi-a até ela não poder mais, até ela chamar o meu nome e começar-se a vir. Fodi-a ferozmente, penetrei-a sem parar, sem poder parar de dar às ancas, sem nunca parar de imaginar que estava a penetrá-la com o meu caralho, sem nunca deixar de imaginar a sensação ardente de cada pedacinho das minhas peles a serem repuxadas pela sua cona pulsante, sem nunca deixar de visualizar o meu caralho a entrar nela uma e outra e outra vez com o meu sexo a bater-lhe no cú, na cona.
Fila vir-se violentamente na minha mão e deleitei-me com cada investida minha, com cada respirar mais alto que lhe escapava, com cada gemido, com cada roçar do seu cú na minha cona, no meu pénis.