domingo, 28 de fevereiro de 2010

Acordar

Acordei e ela estava ali deitada a meu lado, nua, quente, deleitada com o prazer de uma cama morna e do meu corpo encostado ao dela. Tínhamos que nos levantar mas não resisti, ela estava ali para mim. Deslizei a minha mão para o meio das suas coxas, em movimentos calmos mas determinados, aumentando a intensidade do meu toque lentamente, masturbando-a demoradamente. Adoro captar todos os sons que ela faz, todos os contorceres de mãos, todos os amarfanhares da roupa da cama, todos os sons que lhe escapam, todos os gemidos preguiçosos de puro deleite. Atazanei-a até ela ficar com as cuecas molhadas, até ela me dizer que queria sentir-me dentro dela. Encostei o meu corpo ao dela, o meu peito encostado a ela, deslizei a minha mão novamente até à sua cona molhada e desejosa de atenção.
Calmamente toquei-a, entrei nela só um pouco para a deixar ainda mais louca de tesão, até ela acelerar os movimentos de ancas que começou a fazer sem se dar conta, então sussurrei-lhe ao ouvido:
"Ias gostar de acordar comigo todo nú encostado a ti a masturbar-me nas tuas costas, com a cabecinha do caralho a tocar-te as costas e a deixá-las molhadas com o meu desejo de ti ... " (sei que ela delira quando lhe digo estas coisas, quando fantasio em como seria ser homem e penetrá-la com ardor).
Senti-lhe um aumento na respiração, um acelerar do coração, como que de um salto de tratasse. Ela respirou forte, gemeu, contorceu-se sobre os meus dedos ágeis, gemeu novamente e começou a dar às ancas violentamente contra mim. Fiquei em brasa com aquele corpo voluptuoso a menear-se contra mim e encostei-me mais a ela, puxei as minhas calças para baixo e comecei a roçar o meu sexo naquele cú empinado(como ela sabe que eu deliro quando ela o mete assim e depois o roça nos meus pelinhos da cona).
Adoro entrar dentro dela assim , por trás, penetrá-la com carinho mas cheia de tesão, com o caralho inchado de desejo, de fome da sua cona envolvente. Adoro enterrar-me dentro dela, fazê-la contorcer-se de prazer até não poder conter-se mais, entrei nela, enterrei-me cada vez mais no seu interior com cada arremesso de ancas que dava, com cada investida.
Fodi-a até ela não poder mais, até ela chamar o meu nome e começar-se a vir. Fodi-a ferozmente, penetrei-a sem parar, sem poder parar de dar às ancas, sem nunca parar de imaginar que estava a penetrá-la com o meu caralho, sem nunca deixar de imaginar a sensação ardente de cada pedacinho das minhas peles a serem repuxadas pela sua cona pulsante, sem nunca deixar de visualizar o meu caralho a entrar nela uma e outra e outra vez com o meu sexo a bater-lhe no cú, na cona.
Fila vir-se violentamente na minha mão e deleitei-me com cada investida minha, com cada respirar mais alto que lhe escapava, com cada gemido, com cada roçar do seu cú na minha cona, no meu pénis.



As minhas 20 memórias mais... saborosas - parte 3/20

Esta é uma memória curtinha, mas uma das minhas favoritas. Daquelas memórias que me deixam arrepiadas quando as saboreio em pensamento.
É a memória da primeira vez que senti o teu corpo nu.
Não, minto. A primeira vez que senti o teu corpo nu foi quando "sem querer" deixas-te cair a toalha e te abraças-te a mim, ainda nós não namoravamos. Lamento, tenho a cena toda gravada na minha mente, até consigo ouvir o " já podes dizer que já tiveste uma mulher toda nua abraçada a ti" mas eu estava tão nervosa que nem consegui efectivamente apreciar o que estava a acontecer. Basicamente eu estava concentrada em "continua a respirar, não fica nada bem ficares roxa e caires redonda no chão...".
Estou a falar da segunda vez.
Estávamos na banheira e pela primeira vez estávamos ambas completamente nuas. Que o teu corpo era belo eu já sabia, que te desejava também... mas lembro-me perfeitamente do arrepio de prazer que senti quando encostaste o teu peito ao meu.
A tua pele tão macia, as tuas mamas a deslizarem nas minhas... eu tinha aquela ideia de que ia ser bom, que ia ser fantástico mas nada me tinha preparado para a aquela sensação sublime de prazer, a sensação perfeita de ter um corpo de mulher... o *teu* corpo de mulher enroscado a mim.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

As minhas 20 memórias mais... saborosas - parte 2/20

A minha primeira vez... no carro.

Sim, 26 anos de existência e nunca o tinha feito no carro. Falha essa que tu trataste de resolver num dia à noite.
Já não me lembro de onde vinhamos mas lembro-me de ficar um bocado confusa quando viraste para a zona ao pé das obras e estacionaste o carro no escurinho. Depois olhas-te para mim com *aquele* olhar e eu apanhei rapidamente que aquele não tinha sido um desvio turístico.
Sempre tinha imaginado que o carro era um sítio pouco prático, desconfortável e onde ia ser sempre complicado chegar a algum lado... claro que nestas divagações nunca entrou em cena o efeito que tu tens em mim.
É verdade... tudo o que pensava era efectivamente verdade. Não é prático, não é confortável... mas assim que as tuas mãos deslizaram para debaixo da minha camisola deixei de me importar com esses detalhes.
Sentada em cima de ti a apertar-te entre as minhas pernas eu nem quis saber se o volante estava espetado nas minhas costas ou se o meu joelho se estava a esfolar na porta. Só te sentia a ti a mexeres-te contra mim, a tua língua na minha e nada mais importou.
E confessa que durante os dias seguintes tu tiveste de te morder toda para não te desatares a rir cada vez que alguém perguntava o que tinha acontecido ao meu joelho!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

As minhas 20 memórias mais... saborosas - parte 1/20

Minha paixão, acho que é uma forma bem apropriada de te dar os parabéns neste dia em que celebramos mais uma vez o tempo que estamos juntas.
Esta é uma prenda duradora pois vais ter direito a um post por dia durante, adivinha, 20 dias.
20 dias a lembrar-te dos momentos em que me deixaste mais quente, mais molhada, com mais fome de ti.
20 dias a contar o quanto te desejo, quanto te quero em mim.
Vamos começar com:

A conversa ao telefone

Foi no início do nosso namoro, num daqueles dias em que passaste a hora de almoço a atazanar-me num jogo de toca e foge que ainda adoras. Beijos longos, mãos por todo o corpo e um adeus logo em seguida.
Saíste para o trabalho e deixaste-me assim, com o coração a bater bem mais em baixo do que era suposto.
Deitei-me no teu sofá e disse-te por mensagem que me tinhas deixado em ponto de caramelo e que ia masturbar-me a pensar em ti. Enquanto enfiava a mão nas cuecas ia-te dizendo que imaginava que era a tua mão que me tocava, descrevi-te o que estava a fazer e tu disseste meio a brincar que gostavas de me ouvir.
Não estavas à espera (sendo honesta nem eu estava à espera) que eu te telefonasse para o trabalho e te concedesse o teu desejo e pelo tempo que demoraste a atender o telefone cheguei a ter medo que não o quisesses realmente. Mas atendeste.
A tua voz soou-me diferente, mais grave e estavas nervosa, dava para perceber. Eu também estava... mas a ouvir-te deixei-me ir.
As minhas ancas ganharam vida própria e enquanto me esfregava na minha mão gemia para o teu ouvido.
Vim-me a ouvir a tua respiração apenas um pouco mais ofegante do outro lado do telefone e despedi-me de ti com um "tem uma boa tarde".
Mal podia esperar que chegasses a casa.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Bom dia das Namoradas













Amo-te muito meu amor lindo!