segunda-feira, 11 de maio de 2009

Lembranças

Senti a sua mão na minha coxa enquanto conduzia, o apertar e um afagar mais quente, ela sabia que aquilo me desconcentra um pouco a condução mas ela faz de propósito, para me deixar em brasa daquela maneira traquinas de garota.
Olhei para ela de relance e vi aquele brilhozinho maroto no seu olhar, sabia que não ia desistir enquanto não me fizesse acelerar feito doido e curvar apertado… enquanto não me deixasse no ponto de caramelo.
Senti a minha respiração acelerar a cada investida mais certeira da parte dela, o deslizar da sua mão para o interior da minha coxa, o apertar quase que despreocupado que me fez ao sexo, o retirar da mão como se não estivesse a fazer nada de mais, apenas mais uma festinha inocente e casta (mas eu já a começava a conhecer e sabia que não ia parar por ali, não ia desistir enquanto não estivesse toda inclinada para o meu lado e de mão no meio das minhas pernas… a entreter-se toda contente).
Adora mexer comigo, provocar-me, fazer-me sentir aquela onda de calor que me sobe à cabeça a cada carícia fogosa que me faz.
Pediu-me: “Afasta um pouco as pernas para lhe chegar melhor.”, e assim o fiz, abri as pernas o mais que pude para lhe dar mais espaço de manobra. A mão dela não parava quieta, ora estava quase a tocar-me onde mais queria, ora se afastava para me atazanar, pois sabia que me deixava louco a maneira como me tocava a coxa e o sexo. Quando dei por ela já está toda inclinada sobre mim (e eu a ter de meter mudanças…) a tentar desapertar-me as calças (com alguma dificuldade porque são as verdes), mas isso não a desmoraliza, assim que conseguiu, senti-lhe a mão quente tão próxima da minha pele que até me faltou o ar, deslizou boxers a dentro e já tinha a mão toda agarra-me a pila que já está mais que acordada e desperta, pronta para….
Começou a bater uma punheta mesmo ali, meio de lado e sem muito espaço para… e eu fiquei sem ar e com arrepios no corpo, tive vontade de começar a mexer as ancas, o que me deixou ainda com mais tesão, pois imaginei-me a que a penetra-la e o pensamento daquela cona toda molhada e desejosa de mim fez-me delirar.
Estávamos em plena cidade, de noite, poucos carros na estrada (sorte a minha pois com as brincadeiras é-me difícil manter o carro direito na minha facha) e ela não parava…, começou a dizer-me ao ouvido: “Estou toda molhada. Quero-te dentro de mim… quero que me fodas…”. Senti o caralho a engrossar ainda mais, já me custava tê-lo dentro das calças, estava prestes a dizer-lhe para que mo tirasse para fora e que me batesse uma como deve de ser, quando…, só tive tempo para lhe dizer: Está ali a polícia! Ela sentou-se à pressa e tentamos aparentar um ar despreocupado e casual enquanto passávamos pela operação STOP (era engraçado terem-nos mandado parar…, “Boa noite. Abra a janela por favor! Os documentos da viatura….” (tempo de espera enquanto aproveitava para dar uma vista de olhos pelo interior do carro e reparasse que eu tinha a pila grossa e meio de fora. Era lindo não era). Mal acabamos de passar por eles já está toda em cima de mim outra vez, caralho na mão, fora das calças como se nada se tivesse passado.
A mão dela estava quente e eu ainda mais, mesmo não tendo lubrificante para ajudar a empurrar melhor, ela sabia o que estava a fazer e fazia-o muito, muito bem. Não esticava demasiado, empurra com firmeza, fazia a pressão certa, apertava-mo com todos os dedos bem juntinhos como eu gosto e fazia-o com alguma rapidez… (como eu delirei), sabia que estávamos perto de umas obras e então fiz um desvio.
Estacionei ao pé de um monte de terra enorme, puxei o banco todo para trás, ela já estava sem cinto e já me estava a tirar o meu, assim que reclinei o banco até onde queria, já a tinha em cima de mim, a roçar-se (sentia-lhe as cuecas encharcadas…ela não estava a brincar). Emaranhámo-nos em beijos molhados e longos enquanto roçámos os sexos um no outro.
Eu já não conseguia aguentar muito mais tempo assim, senão vinha-me. Comecei a mexer as ancas, a cabecinha do caralho a tocar-lhe bem no meio das cuecas, puxei-lhe a camisola para cima, abri-lhe o soutien (sorte a minha ser daqueles de apertar à frente e de íman) e meti-lhe as mamas de fora. Chupei-as enquanto ela se montava em cima de mim, apertamo-nos mutuamente enquanto deslizávamos para o interior um do outro. Ela ardia por dentro tão quente, aquela cona chamava por mim, incitava-me a mexer-me cada vez mais depressa, a puxá-la para mim, a fodê-la com força. Se alguém passou por ali e nos viu não sei, porque depressa deixei de me aperceber do exterior e os vidros rápido ficaram todos embaciados.
Chupei-lhe as mamas, lambi-as todas com fervor, apertei-as forte quando ela me pediu, trinquei-as até a ouvir gemer de prazer. Fodi-a ora mais devagar ora mais violentamente, na medida em que a minha respiração mo permitiu, a cada onda maior de prazer ela apertava-me a cabeça contra as mamas dela, de repente: “Tira-o um bocadinho!”, tirei o caralho da cona dela, um pouco atarantado a pensar se a tinha magoado, mas rápido me tranquilizou quando me sussurrou ao ouvido: “Enfia-mo todo agora!”. Agarrei-a pela cintura, pelas peginhas, para a poder penetrar com mais força, para a fazer mexer-se comigo, ao mesmo ritmo.
Com todos os “Amo-te!” ditos sem fôlego, com todos os “Fode-me vá!”, estávamos cada vez mais perto do orgasmo, então perguntei-lhe: “Gostas quando te fodo assim?” e a minha tesão disparou e senti que me estava prestes a vir e disse-lho, ao que ela deu um gemido maior e respondeu-me: Enfia-me o caralho todo na cona!”, “Adoro quando me fodes assim!”, ao ouvir isto comecei a vir-me dentro dela e ela comigo, nuns arquejares voluptuosos de puro prazer. Senti-me a escorrer dentro dela e enquanto me vinha perguntei-lhe: “Sentes-me a escorrerrr?” e foi aí que ela num gemido final se deixou cair sobre o meu corpo enquanto me dizia que sim.
Assim ficámos, ofegantes, dentro um do outro, enquanto nos abraçávamos e
olhávamos nos olhos e dizia-mos que nos amávamos. Beijamo-nos ternamente e ficamos mais um pouco assim…, naquele banco da frente. A buzina apitou uma vez quando ela se inclinou para trás com mais força depois de se vir. Rimo-nos e beijámo-nos novamente.

6 comentários:

Mário disse...

Belo texto.
Estou confuso, foi escrito por uma rapariga ou por um rapaz?

Anónimo disse...

Fikei com vontade de ir tomar um duxe...

Lisandra disse...

Nossa, muito erótico, viu?
Acho que toda a garota gostaria de se saber desejada assim.
Meus parabéns.

Duque disse...

Meu senhor, muito o congratulo pela sorte em ter uma magnifica companheira.
Uma mulher que se dá assim aos prazeres e que o exalta dessa forma é uma pérola.
E pelas fotografias, uma belíssima pérola.

Eu disse...

Mário: é um conto escrito por Ela.

Lisandra: Ela tem jeitinho para escrita, não tem?

Duque: Muito obrigado pelos seus elogios e pela sua visita.

Mário disse...

Então porque é que escreve como um homem?