sábado, 7 de novembro de 2009

O filme que não vi ...

Sentei-me na sala de cinema vazia e esperei pelos trailler's .... então ela passou à minha frente e perguntou se se podia sentas ao meu lado, pelo que meti os casacos na cadeira à minha direita.
"Não gosto de vir ao cinema sozinha!" - Disse-me ela a sorrir meio envergonhada.
Sorri ... e como não sabia o que fazer numa situação daquelas, sorri e ofereci pipocas.
"Não posso .... seria abusar." - Ela ficou mais atrapalhada que eu, mas começou o filme e lá me deixei ficar quieto.
Ela tinha um perfume agradável, não muito forte e o seu cheiro natural era-me bastante cativante. Deixei de reparar no filme e passei a reparar nela, ali senta ao meu lado, tão próxima que lhe consegui-a cheirar o champô no cabelo (fructis).
Reparei em tudo, na saia escura, o sapatinho aberto, a camisola com decote generoso (era-me impossível não reparar nele e face a isso o filme que se lixasse).
Dei por mim a degusta-la lentamente e deixei-me embrenhar em pensamentos quentes. de repente senti que ela olhava para mim e já tirava pipocas do meu balde, sorri e fingi estar a ver o filme.
Senti-me corar e pensei: Merda que foste apanhado em flagrante.
Mas ela não se importou, continuou a tirar pipocas e começou a falar comigo acerca do filme e a fazer perguntas sobre o que eu achava e então comecei a sentir a mão dela na minha perna esquerda ... descontraidamente acariciar-me como se nada fosse.
Paniquei um pouco quando ela me chegou à virilha e não se deteve. Dei um ligeiro salto, ao que ela sorriu com um olhar maroto e eu deixei-me ir, já estava demasiado envolvido em pensamentos dela que levei a minha mão à perna dela e comecei a subir-lhe a saia à medida que lhe acariciava a perna.
A mão dela era esguia, quente e sabia precisamente onde mexer e como me deixar mais louco de desejo por ela e pelo seu corpo. Queria alí, queria fodê-la de encontra as cadeiras, queria o meu caralho dentro dela.
Segredei-lhe ao ouvido: "Metes-mo pra fora?" e imediatamente senti a mão dela deslizar o fecho das calças e envolver-me o caralho já teso e quente com a sua mão macia e sedutora.
Sentia a respiração dela acelerar tal como a minha quando a minha mão lhe roçava ao de leve no sexo. Ela estava tão quente e já tão molhada que os meus dedos não tinham dificuldade nenhuma em deslizar pelo seu clitóris e dar-lhe prazer.
A mão dela sabia-me a mel morno a deslizar pra cima e para baixa no meu caralho grosso, ela deixava-me louco de tesão, só me fazia masturba-la com mais vigor até lhe conseguir fazer escapar uns gemidos deliciosos dos seus lábios molhados.
Pedi-lhe para ela não me fazer vir ali, estava que já não me aguentava de tanta tesão, já não consegui-a estar quieto nem manter-me sentado na cadeira, queria tê-la debaixo de mim e lamber-lhe as mamas, despir-lhe a saia a enfiar a minha pila no meio das suas pernas e roça-la na cona dela.
Ela agarrou-se com as duas mãos aos apoios da cadeira e cravou-lhes as unhas enquanto eu a penetrava com um dedo, ela estava tão molhada que já molhava as pernas e eu queria- a ainda mais. À media que o meu dedo deslizava dentro dela ela inclinou-se para o meu lado e começou a arquejar e a gemer mais alto só para eu ouvir, ela queria-me tal como eu a queria a ela, todo o corpo dela me implorava para a levar ao orgasmo, para lhe meter mais um dedo na cona, para a fazer vir, mas eu não queria só aquilo, queria-a por inteiro e então parei e disse-lhe ao ouvido: "Quero-te foder, quero penetrar-te não só com os dedos, quero entrar em ti com o meu caralho".
Ela recuperou um pouco o fôlego e disse-me: "Leva-me para tua casa, JÁ!".
Meti o caralho pra dentro das calças (com algum custo) enquanto ela ajeitava as cuecas e a saia, vestimos os casacos e saímos apressados de mãos dadas, com uns sorrisos "estúpidos" estampados nas caras coradas.