quarta-feira, 10 de junho de 2009

Coffee break

Olhei para o relógio ansiosa. Eram 5.10. Estava quase na hora.
Cruzei as pernas e tentei não pensar no assunto, mas era impossível não deixar a imaginação divagar. Troquei de perna... cheguei-me para a frente, endireitei as costas e pensei em soltar o cabelo.
Olhei para o relógio outra vez... 5.20.
Merda... faltam dez minutos e eu já estava toda molhada... que rica forma de me fazer dificil.
Decidi levantar-me e ir-me refrescar. Uns salpicos na cara... um jeito no cabelo....
E num acto de ousadia decidi tirar as cuecas e mete-las na mala... menos uma prova do crime.
Eram 5.29 quando entrei na pequena sala e passado pouco tempo ouvi a porta abrir.


5.30 em ponto e lá estava eu em frente à sala das cópias, abri a porta e lá estava a Susana (aquele pedaço de gaja) de cabelo solto, encostada à fotocopiadora, com um sorriso encantador.
Se não fossem as calças de ganga relativamente apertadas, notava-se o meu entusiasmo em todo o seu esplendor.
Entrei... e cumprimentei-a com um: "Então... cá nos encontramos outra vez!". Desta vez sabia ao que ia, ela não me apanhava despervenido outra vez...
Encostei-me a ela, sentia toda a sua tensão acumulada, a sua respiração mais acelerada...

Tentei não dar o ouro todo ao bandido assim à primeira. Quando se encostou a mim tentei aparentar calma, controlar a minha resperição, soar algo casual.... mas falhei miseravelmente, consegui perceber pela sua cara que me lia na perfeição.

Colei os meus lábios ao pescoço dela em beijos quentes e molhados..., passei-lhe as mãos demoradamente pelas pernas acima e subi-lhe um bocado a saia para lhe meter a minha perna no meio das dela.

A sala era um autêntico cubículo e parecia-me estar demasiado quente, ou seria a minha propria temperatura que me estava a trair?
Enlacei as minhas mão em volta do seu pescoço e deixei-me ir. Os seus beijos arrepiavam-me e tinha a sensação de estar levemente zonza... O tipo, tem de ser dito, sabia o que estava a fazer. Arqueei as costas para me pressionar mais contra ele e dar-lhe mais acesso ao meu pescoço. Apeteceu-me abir-lhe a camisa e passar-lhe as unhas pela pele, mas resolvi esperar... da ultima vez tinha sido eu a ir à frente, hoje era a vez dele de me levar.

Senti tudo o calor do meu corpo concentrado na pila à medida que a enconstei contra ela, trinquei-lhe um pedacinho o pescoço (sabia que ela gostava), apertei-a mais contra mim, queria que ela o sentisse, queria que ela o tocasse ao de leve, que mo tirasse para fora e o chupasse, mas calma.... não podia ser assim tão depressa, desta vez era eu quem "mandava".

Não havia dúvida.. o que se pressionava conta a minha barriga não me deixava ter dúvidas de que ele me queria. Fingi não notar e continuei a abandonar-me às suas carícias. Estremeci quando me mordeu o pescoço... deixa-me completamente louca. Agarrei-me com mais força ao seu corpo sólido e deixei deslizar as minhas mãos até ao seu rabo. Hum... o que era quilo?
Enfiei a mão no bolso esquerdo e aproveitando para dar uns apalpões confirmei as minhas suspeitas. Prevenido desta vez trazia um preservativo à mão.
Pela minha cabeça passaram logo as várias maneiras de o colocar. Se me deixasse, decidi, ia tentar impressiona-lo com uma daquelas técnicas aprendidas nos filmes. Afinal uma senhora tem de aproveitar estas oportunidades para treinar.
Um movimeto da parte dele roubou-me a atenção...


Comecei a mexer as ancas devagar, a roçar-me na cona dela, do pescoço passei para trás da orelha, percorri-lhe os contornos com a língua molhada, mordisquei-a um bocadinho, e aos poucos fui-lhe subindo mais a saia até ter acesso directo com a mão. Enguli em seco quando toquei a pele nua daquele sexo subtuoso... (ela estremeceu).
Deslizei agilmente os meus dedos para o seu interior, estava toda molhada, ardente e inchada (tal como eu, tirando o molhado), nesta altura encostei a minha boca ao seu ouvido e disse-lhe: "Abre-me o fecho...quero a tua mão no meu caralho."E desencostei-me um pouco dela para lhe dar espaço.

Até me tremeram as pernas com o som da sua voz. Com alguma dificuldade (por estas coisas são sempre assim) desapertei o fecho. Já esperava por mim, quente e palpitante e quando o libertei do aprisionamento das calças ainda cresceu mais na minha mão. Era um caralho imponente ( não confundir com impotente que esses não dão jeito nenhum...). Não era assustadoramente grande mas era avantajado, sedosona minha mão quando lhe peguei e extremamente amigável. Aparentemente gostava de mim e eu, em troca, dediquei-me a acariciá-lo o melhor que podia naquela posição.
Agarrei-o com mansidão e deslizei a minha mão desde a base até à ponta.

A mão dela sabia o que fazia, não foi brusca, sempre gentil e cuidadosa como já me habituara.

Com a outra mão tirei o preservativo do bolso dele e perguntei-lhe "posso?"

Disse-lhe que sim a quando me tirou o preservativo que tinha colocado propositadamente no bolso das calças.

Abri o pacotinho com cuidado e sorri. " Com sabor?" Ele disse que sim com a cabeça e eu escorrei até estar de joelhos à sua frente.

Tendo em conta que a borracha sabe mal como a mer.. escolhi um preservativo com sabor a mentol, achei que ela ia apreciar o cuidado, ao que me apercebi que sim pelo seu sorriso ao abrir o pacote seguido do "com sabor?". Queria subir na sua consideração.

Segurei-lhe o caralho com a mão e com os lábios segurei o preservativo. Com muito cuidado para não usar os dentes desenrolei-o até à base e olhei para cima como quem esperava uma salva de palmas.

Ela era boa, muito boa, fiquei impressionado com o meter do preservativo sem o arranhar de dentes ocasional.

Bom, a demonstração não foi assim tão efusiva, mas eu também já estava muito mais interessada em lamber o resto do sabor a morango que ainda restava. Propositadamente devagar passei a lingua a toda a volta.
O cabelo solto revelou-se uma opção glamorosa mas pouco prática. Felizmente ele tirou-mo da cara e agarrou-mo para que eu conseguisse proceguir sem distrações com a tarefa que tinha em mãos. Bom... em mãos e na boca...

Ela era boa, muito boa, fiquei impressionado com o meter do preservativo sem o arranhar de dentes ocasional.
Agarrei-lhe o máximo de cabelo que consegui num rabo de cavalo com as minhas mãos, queria ver o que ela me estava a fazer, dava-me um gozo tremendo vê-la a lamber-me o varalho, a enfia-lo todo na boca (ela enfiava-o todo sem me arranhar nem sem se engasgar, dava ,literalmente, prazer vê-la).

Agarrei-lhe o caralho com firmeza e envolvi-o com a minha boca. Passeei a língua enquanto o sugava sem pressa. Cada vez que o tirava da minha boca voltava a enfiá-lo um pouco mais.
Comecei a movimentar a minha mão enquanto o continuava a sugar com prazer.


Não consegui aguentar mais tempo sem começar a mexer as ancas, a boca e a língua dela eram irresistíveis (mesmo com o preservativo posto eu sentia-lhe a língua macia a lamber-me o caralho todo). Quis enfia-lo todo mas ela não deixou, estava a fazer-se de dificil, o que ainda me deixou com mais tesão, com o caralho mais rijo.

Notei que as ancas dele se movimentavam um pouco na tentativa de enfiar um pouco mais e para lhe dificultar a tentativa apertei mais os lábios à volta daquele caralho que cada vez me parecia mais grosso e rijo. Ele pareceu gostar e por isso apertei um pouco mais com a minha mão também.
De repente e sem aviso libertei-o e engolio-o todo. Rodopiei a minha lingua e acariciei-lhe os tomates enquanto o mantinha dentro da minha boca.


Não consegui efitar um gemido quando senti o caralho a entrar todo naquela boca quente e macia e o mexer-me nos colhões fez-me crescer ainda mais.

Chupei-o devagarinho enquanto o tirava para fora e levantei-me para o beijar e recuperar o folego.
Será que ele tinha a noção de quanto o desejava naquele momento?
Será que se apercebia de como me sentia quente, molhada e ansiava por ele?


Ela levantou-se para me beijar, se lá tivesse ficado mais tempo ainda me fazia vir o que era um desperdicio assim com o preservativo posta, mas o timing dela era perfeito como sempre. era uma mulher madura que sabia como dar e obter prazer sem nenhum pudor nem preconceitos.
Beijámo-nos fogosamente, as língua entrelaçadas, as salivas num mesclo de sabores, encostei-a à parede e pus o meu caralho no meio das suas pernas. Queria sentir a sua cona a pulsar na minha pila e só depois possuí-la.

Presa entre o seu corpo e a parede, sem fuga possível ainda me senti mais fervilhante. Amaldiçoei aquele caralho que se roçava em mim sem entrar e trinquei o lábio com força para não me escapar um gemido de frustração, Apertei as pernas tentando prende-lo em mim mas as mãos dele nas minhas ancas empurraram-me contra a parede e tiraram-me o espaço de manobra. Sabia tão bem senti-lo, já molhadode mim a acariciar-me devagarinho.
Mas eu queria mais... queria-o todo. Pedi-lhe baixinho "Fode-me".


O pedido que ela me fez baixinho não pode negar, tinha a mantido presa contra a parede tempo suficiente, também eu não queria adiar mais a tão desejada penetração naquela cona toda molhada e quente que "chamava" por mim, pelo meu caralho ardente e pulsante de tesão.

Enlaçou-me a cintura e rodopiou-me. Fiquei debruçada sobre a fotocopiadora, levantou-me a sai para cima e...

Não a fiz esperar mais tempo, virei-a bruscamente e debrucei-a contra a fotocopiadora, puxei-lhe a saia toda para cima e parei uns segundos para apreciar aquela visão.

Notei que demorou um pouco mais do que o necessário. Estava a dar-lhe gozo ver-me desejosa. Quando acedeu à minha vontade fe-lo com impeto. Já estava tão molhada que sabia que não me ia magoar, por isso enfou-me o caralho todo de uma vez.

De repente enfiei o caralho todo de uma vez só, sabia que não a ia aleijar (ela estava tão molhada que já molhava as pernas), depois parei e fiquei assim, imóvel a saborear o apertado da sua cona, o quente, o macio. Ela tentou-se mexer...

Deixou-se estar, imóvel, apenas a beijar-me o pescoço devagarinho. Quando tentei mexer as ancas agarrou-me com força o cabelo e disse-me :

"Não mexe." disse-lhe baixinho ao ouvido.
"Quem mexe sou eu."
"Quero-te foder essa cona toda."

Tentei parar, tentei ficar sossegada mas era difícil não o procurar. Finalmente, enquanto continuava a segurar-me o cabelo com uma mão, segurou-me a anca com a outra epuxou-me devagarinho para si, enterrando-se todo em mim. Não aguentei e gemi de prazer. Ele continou com movimentos lentos e fortes e eu senti-me cheia, preenchida, sentia-lhe o caralho a tocar-me bem no fundo e pedi mais.

Comecei a dar às ancas devagar, queria saborear aquele inicio, aquela nova investida tão desejada, aquele apertar tão doce que me envolvia o caralho.
Agarrei-lhe a anca com a mão esquerda e puxei-a para mim docemente enquanto o meu caralho a preenchia de novo. Ela gemeu... eu investi... ela apertou-me a pila com a cona..., eu sentia-lha toda a pulsar.

Quando os movimentos se tornaram mais rápidos não resisti e comecei a movimentar-me com ele. Apesar de me ter apertado o cabelo com mais força não me disse nada e eu aproveitei para empinar ainda mais o rabo, fazendo com que entrasse ainda mais em mim.

Agarrei-a com mais firmeza pelos cabelos e puxei-lhe a cabeça para trás à medida que a ia penetrando cada vez mais rápido, ela impinou o rabiosque um pouco mais (delirei...) permitindo-me tocar-lhe bem lá no fundo com a cabecinha.
Comecei a fodê-la com mais força a cada investida..., tirava a pila quase toda para fora e enfiava-a com força pela cona adentro. Fodia-a sem para, sentia o seu rabo a mexer-se comigo, puxei-lhe o cabelo com força para mim..., ela arquejou... parou de se mexer e encostei a minha cara ao seu ouvido e perguntei-lhe: "Gostas que te foda assim?"

Cada vez me sentia mais perdida nas sensações, cada vez que sentia o caralho dele a entrar suspirava, gemia, gritava de prazer. Quando senti a mão que me segurava a anca a subir a brincar com a minha mama direita mordi o lábio com força para não me vir. Ouvi a pergunta dele e respondi com voz tremula- "Adoro quando me comes por trás, adoro quando me fodes assim.. por favor não pares!"
Ele atendeu ao meu pedido e continuou, ainda com mais vigor. Não valia a pela resistir, eu não ia aguentar muito mais tempo e disse-lhe num murmúrio "vou-me vir".


Aquela cona era tão boa de foder, adorava foder a Susana, com ela podia ser ordinário, podia pedir-lhe para dizer que eu a fodesse, podia pedir e fazer o que quizesse que ela alinhava, tanto que uma vez mais disse-me tudo o que eu queria ouvir naquela voz tremida e quase que sumida de quem tá a ser bem fodida.
Enterrei-o bem fundo vezes sem conta e ela gemeu e gemeu e gemeu, com os colões a baterem-lhe nas pernas, comigo quase a vir-me de tanto prazer que me dava, ouvi-a dizer "vou-me a vir!"
Não me apressei (pois sabia que a ia fazer vir-se novamente), soltei-lhe o cabelo e agarrei-a pela cintura com as duas mãos e fodia com mais força, o barulho do meu caralho a fode-la por trás deixou-me com tanta tesão que só lhe consegui responder "Vem-te anda!".

Vim-me ruidosamente. Senti uma onda de prazer a abanar-me, a levar-me para longe e a trazer-me de volta. Perdi a força nas pernas e não me tivesse ele agarrado acho que tinha deslizado pela fotocopiadora até ao chão.
Antes de recuperar o folego já ele me tinha voltado de frente para si, pegou em mim e levou-me para cima da mesa. Envolvi-o com as minhas pernas, sentindo a deslizar para dentro de mim novamente.


Ela veio-se comigo dentro dela, soltou um grito prolongado de prazer, senti-a apertar-me a pila com uma força e depois... tive de a agarrar, ao que apreveitei o balaço, tirei a pila rapidamente e virei-a para mim e pousei-a na mesa que havia ao lado da fotocopiadora.
Senti-lhe as pernas em meu redor, o que me motivou a penetra-la ainda com mais tesão.

Abriu-me com mãos habeis a blusa e continou a foder-me enquanto me chupava ora uma mama ora outra. Atirei a cabeça para trás e e apertei-o ainda mais com as minhas pernas.
Agarrou-me com força o rabo e puxou-me contra ele enquanto me penetrava.


Enfiei-lhe o caralho com toda a força ao que ela gemeu, comecei a mordiscar-lhe um mamilo enquanto mexia as ancas com determinação, não sabia se ela gostava mas.... ela tava a delirar com o meu toque, por isso passei para o outro, apertei-lhe a mama, trinquei-as, chupei-as, suguei-as.
Pouco mais faltava para me vir e ela também pelos gemidos que não conseguia conter por mais que mordesse os lábios.

"Vem-te comigo... vem-te dentro de mim"- o pedido fugiu-me dos lábios sem eu dar conta.

Ela já não aguentava mais, disse-mo, queria que me viesse dentro dela, aguentei mais um pouco e senti-a vir-se, senti-lhe a cona toda molhada a pulsar de prazer, apertar-me a pila.

Beijou-me com paixão e enquanto me vim pela segunda vez senti o seu caralho a pulsar dentro de mim.

Senti que estava para me vir e rápido tirei o caralho para fora dela, tirando o preservativo com brusquidão e comecei a bater à punheta para ela ver, só para ela, para seu deleite e meu. Vi que ela não esperava aquela reviravolta mas que adorou, pois cravou as suas unhas nas minhas bochechas do rabo enquanto se chegava mais perto para ver melhor. Não a desapontei e continuei a masturbar-me para ela até que soltei um gemido e me vim no seu peito, só parei depois de deitar todo o meu prazer em cima das suas mamas.
No fim perguntei-lhe se ela queria lamber a cabecinha...

Adorei vê-lo a tocar-se e nem me preocupei se me sujava a blusa.... Quando terminou disse-lhe que sim, que queria e comecei a lambé-lo com a pontinha da língua. Tinha um sabor salgado e quando o enfiei todo na boca com gulodice notei com satisfação que apesar de se ter vindo ainda se mantinha ... bom.. firme e hirto o suficiente para eu me lambuzar durante uns minutos.

Adorei sentir-lhe a boca a lamber-me o caralho, a sugar-lhe os últimos pedacinho de prazer. Ao terminar reparou que tinha de se limpar ao que lhe passei alegremente um pacote de lenços para a mão e sorri satisfeito. Meti a pila para dentro, o mais ajeitada que possível, enquanto a via compor-se e levantar-se e dar um jeito aos cabelos.
Satisfeito comigo mesmo ao vê-la radiante e saciada, enlacei-a com o braço e puxei-a para mim e beijei-a longamente.

Limpei-me, beijei-o e enquanto me arranjava e dirigia para a porta perguntei-lhe: "amanhã à mesma hora?"

Já eram 6 horas, horas de cada um voltar ao seu escritório.

6 comentários:

sexy smoker disse...

I-N-T-E-N-S-O ;)

BoyGenius disse...

Tesão do principio ao fim.......

Lalisca disse...

Adorei ler, esses encontros são muito bons e de fugazes nada têem!

beijos

Anónimo disse...

N m venham dizer k ~sao 2 mulheres que escrevem isto.
Ninguem vai na cantiga

Ela disse...

Pois meu caro mas é verdade, quer vás na cantiga quer não.

docetentador disse...

Bem, isso é que foi uma aventura no escritório! Valeu bem a pena! Gostei mto.

Beijos doces.